quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A verdadeira ZONA ELEITORAL


Chegou o ano eleitoral, e cada época parece que essa data chega mais e mais cedo. Em meados de Julho começou a “baderna”, as acusações verdadeiras ou falsas, que muitas vezes todo mundo conhece, mas se no papel não puder ser provado, são empurrados para debaixo do tapete pelos leigos eleitores, sem falar nos Malditos MELÔS de músicas que já são ruins e se tornam piores ainda.É nesse tempo que os Políticos aparecem, surgem das cinzas, dos buracos mais inóspitos, das vielas e alguns até mesmo dos bueiros. A poluição sonora (madrugal) matinal é o que mais irrita a população do que a própria “mudança repentina de humor” de quem se torna candidato. Aliás, é cada figura que está concorrendo à uma vaga de representante público, que eu me pergunto: Onde foi parar o bom senso?! E é inegável que a população é cruel, e essas pessoas “inusitadas” acabam tornando-se “bobos da corte contemporâneos”. Há aqueles que nunca desistem, não sei se posso chamar isso de “Síndrome da Cara-de-Pau” ou “Perseverança”. Até porque a esperança é a última que morre, e dessa forma não queremos tirar dos políticos a única coisa que eles não podem tirar de nós, porque a PAZ, a CONFIANÇA, a SEGURANÇA e o RESPEITO, que eram para ser indispensáveis, são inexistentes. No fim, é como um relacionamento amoroso, mas Graças a Deus que sem contato físico e/ou sexual. E a população que tanto sofre com relacionamentos frustrantes deveriam já ter aprendido a lição: mentiras serão contadas, promessas serão feitas, o mundo estará a nossa disposição, seremos valorizados e depois seremos esquecidos. E nada poderá ser feito até Outubro. Seremos obrigados a engoli-los. Eu poderia ser abduzido, mas a minha consciência não permitiria que eu abrisse mão da minha cidadania. Temos o poder de transformar um circo em um ambiente coerente à realidade.

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